terça-feira, 30 de junho de 2015

Nono dia - 0 Elvas o Elvas...

Cá cheguei a Elvas, depois de 93kms, dos quais 40 fora de estrada, já tinha saudades...a temperatura voltou a baixar, mas o terreno piorou muito, foi um constante sobe e desce, começando por Monsaraz. O piso fora de estrada, na sua maior parte, muito pedregoso e muita pedra solta. Monsaraz é uma beleza,







 de resto, só passei por duas pequenas aldeias. Acabei por ter que fazer um desvio de cerca de 15kms pelo Alandroal para almoçar seguindo, depois, por estrada até Elvas.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Oitavo dia - sempre a rolar...

 Um dia com muita pedalada... Foram 139 kms (incluindo castigo por fifia de navegação) o que significou 7 horas e 20 minutos no selim. Tudo em forma, quer o  veículo, quer o motor. Os apoios do motor continuam a queixar-se, mas teem que se aguentar...
O dia começou a subir a serra de Mértola; cerca de 5 km sempre a subir, o que fiz sem parar.
Sempre por alcatrão, passei por terras muito bonitas, como  Mina de S. Domingos, Serpa, Pias, Moura, Safara, Amareleja e Mourao, onde me encontro agora. As temperaturas hoje foram mais amenas, mesmo assim, a máxima atingiu os 46 graus
Amanhã penso ficar com Badajoz à vista...





domingo, 28 de junho de 2015

Guadiana e calor

Guadiana e calor muito intenso marcaram o dia de hoje.  Talvez que metade do percurso tenha sido feito junto aos Guadiana. O Rio tem muitos barcos ancorados que tinham a proa voltada a sul, o que eu estranhei. A razão é simples, é que a maré estava a enxer e, sugundo me foi dito, as marés fazem-se sentir a 70 kms da Foz. O caminho  até Alcoutim é  muito bonito, Vale a pena fazer, ainda que seja de carro. Depois de Alcoutim até Mértola, aonde cheguei, o percurso,sempre em alcatrão é muito duro. Tem subidas íngremes e que nunca mais acabam...
A temperatura foi sempre acima dos  40, tendo o máximo sido 48,6. Para se ter uma ideia, bebi quatro garrafas de água de 1,5l mais metade de outra.
Hoje não tive problemas na bike e o trabalho de ontem parece ter sido bem sucedido.
Hoje foram 83 kms em 5 horas e 20 minutos
O objectivo para amanhã é chegar a Moura.








sábado, 27 de junho de 2015

Sexto dia - furos e avaria

Mesmo saindo tarde de Faro, resolvendo dois furos e com o amortecedor traseiro a perder pressão foi possível chegar a Vila Real de Santo António por volta das 18 horas. Tive a sorte de encontrar uma oficina aberta e um Senhor com paciência. Já tinha a certeza de que o amortecedor estava avariado e sem hipótese de reparação por aqui. Optei por adaptar um que a Oficina tinha por lá. Se a questão ficou resolvida, ou não, os próximos dias é que vão dizer...
A grande parte do percurso foi feito junto à Ria Formosa, junto às praias, salinas e aquiculturas, pela ciclovia Algarvia. É um caminho bonito, mas com algumas transições complicadas.
Cruzei-me com muita gente a fazer aquele trajecto, inclusive um grupo de cinco espanholas também com bagagens.
Foram 74 kms fáceis de fazer, com temperaturas a rondar os 45 graus, coisa que não me afecta muito.
Para amanhã o objectivo vai ser o de percorrer mais de 80kms, já que o percurso é quase sempre em alcatrão, o :-)que daqui em diante vai ser uma constante.







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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Quarto dia pela 125

O dia começou com um furo, resultado dos, maus tratos do dia anterior. Resolvido o furo e porque já era tarde, resolvi ir até Faro pela n125. Não é grande experiência; muito barulho, cheiros, etc...de resto, faz-se...de resto,  sem mais para contar.
Foram 95km em 5 horas e 10!. Temperatura máxima de 42 graus


quinta-feira, 25 de junho de 2015

Da praia da Bordeira, passando pela Carrapateira até à praia do Amado é de fazer oh! muitas vezes. São paisagens de vistas de mar que só visto. A passagem da praia do Amado foi mesmo pela areia e, de seguida, foi necessário subir a falésia quase a pique. Depois de muito subir e descer, lá cheguei à belíssima praia da Cordoama. Para ganhar apetite para o almoço,  veio a subida para o miradouro da Cordoama, cuja beleza do que se avista é indescritível. Até ao almoço  foram  pistas como gosto, rápidas, pedregosos e a exigirem alguma técnica. Depois de passar pelo Cabo de S Vicente cheguei a Sagres onde almocei. Segui alguns trocos da via algarviana, de praia em praia até  chegar aqui a Almadena. A última parte foi muito difícil. Foram seis horas a pedalar para fazer apenas 72 km. Por curiosidade, bebi, ao longo do percurso 4 litros de água.
Amanhã gostaria de chegar a Faro, mas tal parece-me pouco possível.









quarta-feira, 24 de junho de 2015

Terceiro dia - O melhor








O Cabo Sardao trouxe ótimas pistas até  até ao Porto das Barcas, mas a vereda que dá acesso ao Porto é muito difícil de transpor, mesmo a pé... foi um exercício de força e equilíbrio... Na Zambujeira do Mar encontrei um bttista que ajudou a resolver um problema na roda traseira, o que foi muito bom, pois estava preocupado com aquele tic-tac. Depois de uns caminhos armadilhados com areia e outros inexistentes cheguei a Odeceixe sempre com maravilhosas paisagens e vistas mar. Depois de Rogil, Ajezur e mais cedo do que o previso. Subida ao Castelo e azimute apontado à Carrapateira, onde me encontro agora. Foi um bom dia, quase sempre fora de estrada, ou estradas muito secundárias. Os 87 kms deixaram os "apoios do motor" ko, mas halibut resolve, creio eu...

terça-feira, 23 de junho de 2015

Segundo dia

Uma manhã sem história. Apenas entra a Lagoa de Melides e a de Santo André houve um cheirinho a tt, ou melhor, areia... De resto, foi sempre a rolar até à hora de almoço, já em Porto Covo. Até Vila Nova de Mil Fontes foi do pior! 3 horas para fazer uns 15 km... impossível pedalar naquela areia. Acabei por concluir que se progredia melhor fora da estrada, sobre os arbustos. Mesmo assim, foram 82km. Amanhã é outro dia e vai correr melhor





segunda-feira, 22 de junho de 2015

Primeiro dia - mau começo melhor fim...

Cheguei a tempo e horas ao barco das 9 para a Trafaria, depois de percorridos os primeiros 20km.
Na tarifária, um desentendimento com o GPS levou à primeira falha de navegação. Corrigidos os erros, retomei a pista, rumo à Caparica onde iniciei o fora de estrada junto à arriba fóssil da Caparica. No início, muito bom,mas rapidamente a areia fez com que andasse muitos metros a pé a e a empurrar a carga...mas a Fonte da Telha lá chegou e logo a seguir a Herdade da Apostiça. Foi do pior aquela passagem, foram muitos quilómetros a sofrer na areia e com várias idas ao tapete... A partir de Fernão Ferro tudo mudou óptimos estradões, e a serra da Arrábida à vista...Agora sim! Fantástica pista a terminar com um single track de vários quilómetros. Se não fossem os alforges, teria sido muito melhor. Enfim Setúbal... era cedo, tomei  ferry para Tróia e segui por estrada até ao Carvalhal. Foram 112 kms, talvez 60% fora de estrada. Amanhã o objectivo é




Porto Covo.

domingo, 21 de junho de 2015

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Vamos ver se as baterias aguentam o dia inteiro...

Para me acompanhar, carregue aqui







TUDO PRONTO

Tudo parece estar no seu lugar e pronto para partir. Depois do levo, não levo toca a "fechar a mala". A última pesagem disse:- 32kg, o que somado ao "motor" dá exactamente 100kg.
Amanhã o barco das 9 espera-se em Belém para Trafaria. O óptimo objectivo do dia seria passar o estuário do Sado para o outro lado, mas há-de ser o que for.