Acontece
que tenho muita dificuldade em ver-me livre das coisas de que gosto
muito e por isso, acho que é mais fácil elas livrarem-se de mim do
que eu delas. Talvez fosse mais normal que uma bicicleta de 1996, com
19 anos, já fosse reciclada e transformada num qualquer outro
objecto, mas não. A minha velha bike, KONA Sex Three, está
e em grande forma e apenas os componentes de desgaste não são de
origem. Mantém os travões Magura blue, os desviadores Shimano XTR e
Sachs as mudanças Grift Shift. A actual transmissão é Shimano
Deore. Para quem gosta mais destas coisas, o pneu de trás é um
Maxxis Larsen tt e o da frente um vulgar pneu com pouco atrito ao
rolamento e aptidão tt de cerca de 50%.
Tratando-se de uma viagem em autonomia, transporto tudo o que
necessito para o dia a dia. As bagagens vão acomodadas nuns alforges
VAUDE o que é complementado por uma bageira de guiador, uma mochila
Camel Back, esta, sobretudo para alimentos e água e um porta
ferramentas.
Quanto
à alimentação, não faço quaquer tipo de alimentação especial.
Vou comer o que puder por onde passar e as minhas armas secretas são
os frutos secos, para durante os percursos, barritas
snickers e cubos de marmelada, estes só para SOS.
O que
levo? A listagem é extensa, mas resumo-a a três mudas de roupa BTT,
uma muda casual para sair para jantar, um par de ténis light e os
normais objectos de higiene.
Dos
auxiliares de navegação e gadgets fazem parte um GPS Garmin Oregon
550, um Smartphone Android, um tablet e uma máquina fotográfica
Fugifilm autdoor.
Levo
ainda medicamentos de emergência, uma manta salva vidas e um saco
cama light.
Os
novos tempos trazem-nos coisas incríveis... em tempos passados
tinhamos, quando tinhamos, mapas e bússola para nos orientarmos,
depois apareceram os GPSs e agora os Smatphones. Graças a essas
tecnologias vão até poder acompanhar-me em real time graças um
GPS-traker, utilizando um LINK que apenas vou publicar no dia da
partida.
Até
breve!
HM
Sem comentários:
Enviar um comentário